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sexta-feira, 9 de março de 2012

RICARDO PRETO


COLEÇÃO INVERNO 2013

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EM CONVERSA COM RICARDO PRETO

Daily ModaLisboa - Como interpreta o tema desta edição da ModaLisboa: Freedom?
Ricardo Preto - Gosto da palavra Freedom e a primeira sensação que tive quando soube o tema foi igual à da edição Love. São ambas palavras de que gosto imenso. Por outro lado, de repente fiquei preocupado se este tema seria uma chamada de atenção para sermos livres e criarmos ainda mais à frente. Fiquei dividido entre o gostar muito e o pensar se me estariam, de algum modo, a chamar a atenção.

- Considera que tem total liberdade criativa ou sente-se condicionado por tendências, pela opinião do público ou outros fatores?
Acho que posso ser livre durante uns instantes, mas sou necessariamente condicionado. Mas não considero que isso seja mau, pelo contrário é como se fosse mais um desafio dentro da área que decidi seguir.

- Qual a “lição” mais importante que já aprendeu ao longo da sua carreira?
Aprendi que não sei nada, cada vez sei menos. Sempre que assumo essa postura sinto-me mais bem sucedido e tenho uma convivência muito melhor com os que me rodeiam.

- Se fosse convidado a criar um monumento para “amantes de moda” como seria?
Talvez criasse antes um filme. Acho que seria a melhor maneira de lhes passar algo sobre a moda, porque poderia misturar música, texto, movimento, acting, e se fosse bem filmado as próprias texturas dos materiais.

- Quais as suas propostas para o inverno 2013?
Para o próximo inverno proponho uma coleção muito sóbria, com fazendas sem brilho e sedas mais densas. A coleção chama-se Luz Atlântica porque tem a ver com as cores que para mim mais se destacam em Portugal. É uma coleção feita a partir de Portugal, a pensar no mundo, com cortes novos em relação àqueles que costumava explorar. Há uma grande preocupação da minha parte em fazer algo inspirado no agora e no futuro. Não fui visitar os anos 20, nem os 30, os 50 ou 60, mas procurei uma nova silhueta.



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